Sabe-se que, em todo o mundo, as indústrias são grandes consumidoras de energia; segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), o setor industrial é responsável pelo consumo de 41% da energia elétrica do Brasil, com 573 mil unidades consumidoras industriais.

Sendo assim, é extremamente importante que haja um cuidado especial com a eficiência energética, de modo que estas empresas consigam se manter competitivas em seus segmentos. Embora seja fundamental, por vezes este fator é desconsiderado pelos administradores, o que pode acarretar danos muito gravosos.

Nesta linha, cabe inclusive trazer à tona o exemplo das indústrias manufatureiras, mais especificamente as que produzem metais (ferro, aço e alumínio), que apresentam um elevado consumo de energia. Para estas, há um grande e urgente desafio em minimizar o consumo de energia, sem deixar impactar na qualidade dos seus produtos e em sua produtividade propriamente dita.

Aliado a isso, há inclusive o aumento dos custos de energia subindo acima da inflação nos últimos anos, sendo assim, empresas que investem na gestão eficiente de seu consumo energético acabam tendo um diferencial competitivo em relação às outras que, ocasionalmente, sequer vislumbraram este problema.

NÚMEROS DESPERDIÇADOS E O IMPACTO FINANCEIRO

  • De acordo com o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (Procel), ao considerar indústrias, residências e comércio, o desperdício de energia chega a 22 milhões de kW, o que impacta diretamente no montante de US$ 1,54 bilhões por ano.
  • Pesquisas mostram a relação intrínseca entre a evidente lacuna em programas de eficiência energética por parte das indústrias e a queda de produção. De acordo com um levantamento utilizado pela Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de Energia (ABESCO), em 2015, foi registrado um desperdício de energia elétrica de aproximadamente 3%, ao passo que também identificaram uma redução de 8,3% na produção industrial neste período.

GRANDES VILÕES E POSSÍVEIS SOLUÇÕES

Atualmente, nas unidades fabris do Brasil, cerca de 20% dos motores instalados possuem mais de 25 anos, sendo grandes consumidores de energia nas indústrias. Em grande parte dos casos, inclusive, os motores já foram rebobinados cerca de 7 a 10 vezes.

Desta maneira, a utilização contínua de equipamentos antiquados e a falta de busca por novas tecnologias são, certamente, equívocos cruéis que acabam por prejudicar estas indústrias, deixando cada vez mais de serem competitivas em seus respectivos ramos.

Entre máquinas e equipamentos industriais, principalmente aquelas acionadas por óleos hidráulicos, as bombas hidráulicas convencionais têm se mostrado como grandes consumidoras de energia, dado o seu funcionamento ininterrupto e a falta de componentes tecnológicos necessários para evitar o desperdício.

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